A FELICIDADE PODE ESTAR NUMA CASINHA PEQUENINA!

A FELICIDADE PODE ESTAR NUMA CASINHA PEQUENINA!

Eu plural: aqui sentado espero não passar pelo tempo. O tempo passa .  Envelhecemos.  Todos nós . Uns mais rápidos que os outros. Uns se tornando jovens velhos e outros velhos jovens. O sábado não tem nada de choro.  Nem chorinho. Leio. Escuto música. Faço Palavras Cruzadas. Invento. Ser ou não ser feliz vai depender de cada um. Nenhuma dúvida: felicidade é um estado de espírito. Vem em quando visito esse estado, e sinto-me  nessas visitas. Um dia ainda comprarei  um terreno nesse nele,  construirei um casa e ali morarei eternamente. Tomara. Agora mesmo li sobre esse psiquiatra aí.  Dr. Roberto Shinyashiki. Tem  umas boas sacadas. Gostei dessa. Hoje, sábado com cara de segunda-feira, essa que gosto muito, espalho aqui pra vocês um pedaço de sua boa entrevista. Interessante. eu achei. Putabraço pra vocês!

 

 

Resposta de uma pergunta que foi feita ao 
médico psiquiatra Roberto Shinyashiki, 
numa entrevista concedida por ele 
à revista “Isto É”.

O entrevistador Camilo Vannuchi perguntou a ele:

– Muitas pessoas têm buscado sonhos que não são seus?

Shinyashiki responde:

– A sociedade quer definir o que é certo. São quatro as Loucuras da Sociedade.

A primeira é: – Instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não tivesse significados individuais.

A segunda loucura é: -Você tem de estar feliz todos os dias.

A terceira é: -Você tem que comprar tudo o que puder. O resultado é esse consumismo absurdo.

Por fim, a quarta loucura: -Você tem de fazer as coisas do jeito certo.

Jeito certo não existe. Não há um caminho único para se fazer as coisas. As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade. Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito. Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem
infelizes justamente por causa do casamento. Você pode ser feliz tomando sorvete, ficando em casa com a família
ou amigos verdadeiros, levando os filhos para brincar ou indo à praia ou ao cinema.

Quando era recém-formado em São Paulo, trabalhei em um hospital de pacientes terminais. Todos os dias morriam nove ou dez pacientes. Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte.  A maior parte pega o médico pela camisa e diz: “Doutor, não me deixe morrer. Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero aproveitá-la e ser feliz”.

Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada. Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas. Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis ou ações, mas sim de ter esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades para aproveitar a vida. Ter problemas na vida é inevitável, ser derrotado por eles é opcional”.

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