Adeus, Bandido!

Adeus, Bandido!

Tava aqui olhando as “memes” de Cunha, o Eduardo. Muitas. Algumas boas. Na maioria, apesar de toda riqueza roubado pelo Cunha, pobres de mavé, mavé, mavé. Acunharam Cunha!

 Em teoria – nada de “Teoria” – acho muito difícil que os seus confrades, aproveitando o embalo do Ministro, não empurrem Cunha ladeira abaixo.  Foi preciso esse um ponta pé inicial.   Tudo mais lá dentro – acunhem o Cunha!  – era apenas um ensaio. Rabo? Nada disso. Ensaio. Apenas.

 Agora podem escrever: muitos companheiros seus, alguns sacanas como ele, ex-crotos como poucos, quererão posar de herói. E, como se estivesse gritando “Independência ou Morte”, dando aquele sem graça “Grito de Ipiranga” que o Jaguar num bom momento imaginou que um “Eu quero mocotó” diria muito mais, irão ao microfone dizer “pelo a honra que nunca tivemos, eu digo sim: acunhei!”.

 Se achei tarde?  Pra que mentir: achei.  Deveriam ter acunhando o Cunha há mais tempo. Mas é sempre assim.  Torço para que mesmo tarde, ela não falhe. A Justiça.  Ela.  Não esquecer: a Justiça.

 Da minha parte, essa que me toca, no meu canto e achando ser este o melhor canto do mundo, desejaria profundamente que Cunha fosse dessa para pior.  Nunca mais voltasse. Morrer?  Para o inferno ?Nada disso. Não desejo a morte de ninguém. Nem que incomodem o dono do inferno. Também vamos acabar com essa história de dizer por ai que a gente sai dessa pra melhor. Nem pior.  A gente não sai dessa.

Pois é. Entre todas as “memes” de Cunha, agora fora da presidência da casa da mãe… dele, essa me parece dizer mais.  Só que não diria “Adeus, querido”. Dependesse de mim, na melhor das “memes”, estaria escrito “Adeus, bandido”!

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