Somente agora, verdade verdadeira, como diria aquele apresentador que não tem apenas a cara de rato, mas todo o corpo, senti o quanta falta “ele” me faz. Não sabem quem é “ele”? Eu digo. O “ele” a que me refiro era o bom “Contraponto” do bom jornalista João Manoel de Carvalho, que depois de 11 anos, sem a força da grana para continuar erguendo coisas belas, com textos e opiniões diferenciadas em toda a imprensa parahybana, foi vencido pela crise. Releio a nota. Anotei: João não conseguiu suportar a “forte crise financeira’, e que “a sociedade foi incapaz de compreender a real e exata dimensão do projeto do jornal”. A história lhe fará justiça.
Uma pena.