ALUNO  CONSTRANGIDO SOMENTE PORQUE FOI PROBIDO DE FUMAR MACONHA EM SALA DE AULA!

ALUNO CONSTRANGIDO SOMENTE PORQUE FOI PROBIDO DE FUMAR MACONHA EM SALA DE AULA!

Dentro do meu tordilho com cascos de borracha, feliz, escuto a entrevista do presidente do Sintep (Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Paraíba) Antonio arruda. O programa? “Bom dia, Paraíba”, apresentado por Cardivando de Oliveira. Antônio Arruda  conta o caso a seguir.

 Uma mãe procurou o diretor de uma escola pública para “tirar satisfação” com a professora do seu – dela – filho. Pensou mesmo em “entrar na justiça”. Por quê? conto a seguir.

 O seu – dela – filho, um menino “muito bom”,  estudante daquela instituição de ensino, foi “constrangido” sem quaisquer motivos! O motivo? Se não tivesse ouvido, acreditem, não acreditaria: foi flagrado fumando um “cigarrinho inofensivo de maconha” dentro da sala de aula!

Por essa “besteira”, o bom menino, Antônio contou, teve o seu  “inofensivo cigarrinho”, sem violência, tomando de suas mãos,  e as providências cabíveis tomadas. E, se vocês sabem quais foram, não preciso dizer/escrever.

Temendo ser “acusada” de estar contando mentira, e acostumada com os fatos policiais, a professora não pensou duas vezes. Pausa. Ou melhor, pensou muitas! Tomou então  o “cigarrinho inofensivo” do menino – não disse a idade – com o cuidado que os melhores peritos tem nesse caso.

 Mas, precavida, não ficou por aí. Auxiliada por duas folhas de papel oficio novinhos em folha, retirados do pacote com o cuidado que o caso requer e embrulhou a “prova do crime”. Sentiram? Pois é. as impressões digitais do menino ficaram lá! Tudo provado e comprovado!

A mãe, porém, pois mãe é mãe e vaca é vaca, achou tudo um absurdo. E  por isso mesmo  foi tirar satisfação com a exigente professora. Uma “dedo-duro”!  Deve ter acusado essa mestra atrasada e  cafona. Essas coisas.

O menino era um barato! Sem a idade para compreender a seriedade do caso, constrangido na sala em que estava aprendendo o que não se deve fazer na rua nem  em casa, nem ainda numa sala de aula, fumar maconha, por exemplo, chamou a mãe para ser sua advogada.

Achei a história tão interessante que, agora, passado o “inesperado da surpresa”, conto pra vocês. Pausa. Mas será que o ECA e os nosso ínclitos Conselhos Tutelares não poderiam fazer a defesa do menino?!

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