Alguns filmes não se consegue imaginá-los sem música. Um filme mudo, com algumas raras e boas exceções, perde muito. Nas exceções aí, um dos meus dois leitores deve ter sacado, me refiro a Charles Chaplin. Ele sabia que a mímica e o silêncio nos seus filmes eram essenciais. Principalmente o silêncio. Em alguns nunca aceitou colocar palavras. Mesmo com a chegada do som. Chaplin era considerado por muitos um gênio do cinema. E era. Mesmo um cara capaz não fazer um só filme ruim nunca conseguiu superar os seus filmes mudos. Mas deixemos – por enquanto – Chaplin fora da tela (deste computador). As músicas (menos conhecidas) desses filmes que não são bons quanto os de Chaplin merecem ser (re) ouvidas.