Coelho Neto

contemporâneo: pintava verdadeiros quadros com as palavras, cheios de adjetivos e advérbios. Veja um exemplo da obra Rei Negro (1914):

“Longínquos, com reboante fragor, tronavam trovões soturnos. (…) Cresceu a aflição das árvores, os bambuais vergavam-se em mesuras e o estrondo ribombava à fulguração sulfúrea dos relâmpagos.” Isso que é tempestade, rs.

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