COISAS SINGULARMENTE PLURAIS (01)

COISAS SINGULARMENTE PLURAIS (01)

- TOTONHO E 1BERTO BOMa data do lançamento tá lá. Assim mesmo: tá lá. Dia 05 de outubro de 2018.  Totonho e os cabra (assim mesmo no singular). Samba Luzia Gorda.  Mas não estranhem o fato de somente agora, um ano depois, este MB ouvir com a atenção que ele merece, a “porrada” musical desse bom Caba de Monteiro. Se o disco é bom?!  Respondo à queima roupa: não, não é bom – é ótimo. Totonho faz uma mistura que não tem nada em comum com muitas outras que tenho ouvido por aí, sem gosto e sem o seu suingue. O muito bom CD não tem nada de “apenas” Samba. Mas muito mais. Tem Funk, tem Hip-hop e tem outros ritmos que agradam logo na primeira ouvida (sic). Totonho foi bater até na Ásia. Tudo sem sair de sua Monteiro. Mas vou ficar por aqui. Nos próximos dias, pouco a pouco, vou destrinchando o que “trinchou” esse cabra-mor entre os bons caras que ele conseguiu juntar nesse seu “rebanho” musical. Em tempo: Se a Rosa já era fã de Totonho, tanto que o produziu, levando desse um excelente show no Teatro Ednaldo do Egypto, agora ganhou mais um. Tô dentro.

 

# – acho que inverti as mal-traçadas. Torquei. Era com essas que eu gostaria de começar o ano novo(?). Mas o Samba de Luiza Gorda – a capa do patoense-mundo Shiko é excelente!  – me pegou pelo pé o ouvido.  Era assim: o ano que passou foi isso mesmo com ph de Pharmarcia para mim e os meus. Epa!  Não posso esquecer: para todos aqueles que gostam deste MB. 2019 foi um ano para esquecer e lembrar aos que de mim gostam, que não falem dessa quizila perto de mim. Doeu em cachoeiras. Foram comportas de coisas ruins, abertas sobre as nossas cabeças. Entendam: a minha e daqueles que deste MB gostam. Mas superamos. Quer dizer – acho que superei. Tudo com o auxílio luxuoso desses – repito – que deste MB gostam. Filhos, irmãos, netos, sobrinhos e aniversario filha, rosa dapenha e eucompanheira presentes em todos os momentos. Carolina (filha), Rosa (doce companheira), Dapenha, Paulo, Maria, Lourdes (irmãos/amigos e amigos/irmãos), genro (Cláudio) e amigos que não enumerarei, para não cair naquela de “pecar pela omissão”. Em síntese: um novo ano começa. E mesmo sem aquela de promessa, tudo faremos (não serei dessa vez singular) para que esse seja melhor que todos os outros passados. E muito. Então vamos lá.

 

# – é claro que os meus dois leitores nem sentirão a minha falta nesse espaço. Pausa. Não falo “neste”, mas “nesse”. O Feicibuque. Foi bom enquanto durou. Se apaguei o que escrevi, o importante é que em ação nesses anos eu vivi. Ação de escrever e brincar e me divertir escrevendo. Mas agora o Feici, assim como esse triste ano que passou, ficou no passado. Num sabe aquela de o sujeito abusar isso ou aquilo e disso ou daquilo facebook doisnunca mais falar? É por aí. E por favor não me perguntem em detalhes sobre o motivo – ou “os” – que me levou – “aram” – a aposentar as minhas mal-traçadas desse espaço. Não saberia tecer os detalhes perguntados. Apenas achei que assim como tantas outras coisas – e sentimentos – se acabam com o tempo, o tempo se encarregou de acabar com essa minha vontade de escrever no Feicibuque. Muita gente boa, verdade.  Muita. Mas a vontade de silenciar nesse espaço as minhas mal-traçadas, como assim costumo escrever, foi maior. Assim me reservo ao direito de ser PLURAL apenas neste meu espaço singular(humbertodealmeida.com.br).

 

# – confesso que até aqui as palavras não conseguiram ir além da vontade. Mas não resisti à tentação. Vocês sabem, Millôr Fernandes já dizia que não podemos resistir às tentações, porque elas podem voltar. Não resisti. Acontece é que não suporto mais ouvir a voz da Denise Belmiro. A Rosa ainda consegue. Hoje mesmo, comecinho da manhã, ouvindo-a atentamente, fez uma lúcida observação: “Ás vezes ela se perde…”. A Rosa, nada de espantar, foi educada.” Não, minha querida, a educada Delmiro não se perde às vezes. Às vezes ela se encontra…”. Disse, também, educadamente. O fato é que a voz da apresentadora que infelizmente ainda não conseguiu substituir a muito boa Edilane Araújo na cabeça, olhos e ouvidos dos moradores desta cidade em que “mora” a minha RepúblicaDenise Independente de Jaguaribe, está a cada dia mais insuportável. Outro dia não suportando, gritei em maiúsculas: UM FONOAUDIÓLOGO pelo reino da Denise Delmiro!  Acho mesmo que se assim gritasse, sem dúvidas faria uma bela troca. Assim, como não consegui nem quero mais lembrar o ano que passou, mesmo sabendo que eles a minha falta nunca sentirão, também estou aposentando voz de Denise Belmiro dos meus ouvidos. Tem mais: s nessas primeiras horas da manhã deste que espero ser realmente um novo ano, senti que a sua – dela – voz está como a cantiga da perua. Bom, essa vocês sabem. Em tempo: a nossa Globo tupiniquim (Cabo Branco) não acerta uma! 

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Um comentário

  1. Esse cabra é dos meus, muito conteúdo nas letras e melodia, somado ao talento da performance no palco. Tem muita gente celebrada da nossa mpb deveria beber na fonte desse completíssimo artista. Gosto muito… viva Totonho!!!

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