Até agora, isso faz tempo, somente lia e aprendia com o mestre Eilzo Matos. Curtia, mesmo não sendo de curtição. Não gosto. Hoje, porém, h chegando à minha sala de trabalho e lendo mais um de seus muitos claros e eruditos textos publicados no espaço “Facebook”, não posso deixar de me solidarizar com ele, e dizer que também acho que o melhor lugar do mundo é “aqui e agora”.
Vida eterna? Esperarei deitado, morto, Eilzo, pois vivo irei me cansar rapidamente. Ora, mestre, não importa onde tu estejas nem onde esteja este “malabarista de palavras”, viver é somente “afinar por dentro o instrumento” e tocar a vida.
Acreditar em outra vida? Essa eterna? Nada mais tolo que essa história de “morrer para viver eternamente”. Tudo bem. Não é difícil. Sabendo de outros milagres quase (sic) impossíveis, esse deve ser mais fácil. Difícil mesmo é não morrer e viver eternamente.
Não quero, juro que não quero que exista outra vida. Por quê? Simples: não aguento correr o risco de encontrar por lá tantas pessoas nefastas. Ah, mestre, essas sim, deveriam ser “imortais” por aqui, viver eternamente na merda em que vivem e se acostumaram a nela viver.
Tudo bem que a “vida se perpetua” em formas outras bacterianas. Mas e aí, que interesse, por exemplo, eu teria em ver e me sentir vivendo na forma de um verme ou coisa parecida? Nada de outra vida! A vida – embora muitos não saibam o que é “viver” – é esta e fim papo!
Tem mais: vamos viver a vida (sic) e ponto final. Ponto final mesmo! Ela acaba por aqui mesmo! Afinal, ninguém sai dela com vida! Viva! Vivamos! Agora, quanto a alma ou espírito, escolham: da alma, essa que dizem ser o ser (sic), quero distância, não acredito em coisa que não existe (podem rir, assim mesmo)! E do espírito, desejo apenas a presença, a “presença de espírito”!
Putabraço, mestre, estou na janela!
Você diz o que é da consciência bem informada e formada. PARABENS