Tudo bem que estou andando um tanto afastado do nosso espaço. Muito não. Apenas o suficiente para que um dos meus dois leitores, esse mais ligado nas coisas desse escriba e malabarista de palavras, encher a minha caixa de mensagem com mensagens sua. São curtas, mas não grossas. Nem um deles é mal educado como aquele secretário que vive puto com ele mesmo e se alguém lhe dá um bom dia é capaz de perguntar “bom dia por quê?” O cara é incompetente. E burro. Depois eu conto sobre ele. Mas, dessa vez, quero apenas deixar por aqui uma certeza: o nosso “O que me restou do silêncio”, finalmente, está indo para onde há muito deveria ter ido: editora. Depois contarei “pingo a pingo”
