esse cartum genial

esse cartum genial

Não vi o nome do cartunista/chargista.  E se assim escrevo é porque,  mesmo não sabendo o nome do autor nem conhecendo os traços, a sua ideia me leva a isso. Uma ideia simplesmente genial. O traço, embora não ache tão genial assim, um tanto comum, também é muito bom.

O cartunista mostrou esse espaço numa leitura única. Poucas palavras. Imagem. Apenas. Muitos sabiam. Verdade. Mas ele foi o primeiro a sacar. Ah, a imagem! Essa fala muito.

O Facebook é isso mesmo. Muitas faces expostas mostrando o que os seus donos fazem.  Um livro aberto onde alguns exibicionistas confundem o espaço com espelho.

Narcisos. Muitos narcisistas. Tudo  sem esquecer aqueles que esperam antes da troca de roupa e mudança para outra cidade os seus – deles – quinze minutos de fama.

Faz tempo que prometi. Nesse espaço não passo de um número. Um. Nada mais do que isso desejo ser num espaço onde o número um mais conhecido é aquele que identifica a cerveja Brahma.

O Facebook passou a ser um confessionário.  Se todos os seus frequentadores não são padres, alguns padres por ele passam estarão perdoados. Eles não sabem o que veem e se veem fingem que não é que aquilo que ver gostariam.

 

O cartunista foi de uma felicidade impar em descrever esse espaço que hoje não tem um par. O Orkut? Foi-se. Nada dele restou. O Face faz aquilo que ele não fez: serve de confessionário para exibicionistas.

Ah, a propósito, daqui a pouco entrarei nele para dizer que achei espetacular a ideia do cartunista. E direi mais: nada mais direi.

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