Vez em quando ou de quando em vez – escolham – recebo um imeio somente saudades de um contemporâneo do meu bairro Jaguaribe! É saudade que não acaba mais!
Entre esses saudosos está o bom Wilson Meneses, acredito ser esse o nome completo dele. Ele lembra a Cruzada de Frei Albino, o Campo da Vila, Pedro Osmar e o seu Jaguaribe Carne, Cachimbo Eterno, Reizinho Metuzael… e fica por aí para não morrer de saudades. Assim escreve.
Mas e aí, Wilson, por que não morrer de saudades lembrando o Compadre Heráclito amigo, pai exemplar e modelo perfeito de cidadão? Do João Heráclito, o bom “João Heráclito”, que se orgulhava – assim como todos os filhos – tanto do pai que “casou” o seu nome com o dele e nunca nesta – acredito que se existir outra, também – vida houve separação?
De Lauro dos Santos, o professor, o Lau Gracinha, o “Falso”, aquele em que o humor e a consciência do mundo eram duas de suas ótimas qualidades? De Dona Chiquinha… Dona Chiquinha….a essa não tenho muito o que falar: era uma santa!
Ah, também do bom Léo na sua sem pressa caminhada por esta vida, amigo, irmão e pai exemplar?
E por que não Tota, o herói do menino Jaguaribe (depoi de crescido também) e bom filho e amigo e pai (sempre ótimos pais, todos!) que todos gostariam de ter, o nosso defensor dos fracos e oprimidos?
Ah, meu bom Wilson, fosse para morrer assim, ressuscitaria para saudade deles sentir de novo.Pausa. E morrer.
Em tempo: falta UM! Mas ainda não estou com a saudade em dia para lembrá-lo aqui! Esse carrego forte
dentro do peito!