Eu sou eu e as minhas cinco estâncias!

Eu sou eu e as minhas cinco estâncias!

Inferno Astral

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1 – nunca acreditei nessa história de “inferno astral”. Mas, pouco a pouco, mesmo sem acreditar em inferno na história de que os astros nos guiam, começo a acreditar nos dois. A situação não tem sido lá essas coisas nesse começo de ano. Nem o carnaval melhorou. Acreditem, envergo-me, mas não quebro!

Falando sozinho

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B – tenho dito em particular e agora no plural, que  estou mas caseiro do que nunca. Ler, assistir a um filme, ouvir uma música e, se não bastasse toda essa ocupação, bater um  papo comigo. Acreditem. Li em um canto por aí que isso é mais que normal: é normalíssimo.  Dizem. Embora tenha dia em que nem mesmo eu suporto um papo comigo.

Estrelas mudam de lugar!

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E –  ontem, assim meio que de repente, lembrei a minha infância ao ver uma “estrela trocar de lugar”. Não estranhem: as estrelas tem movimentos próprios!   Na  minha infância, o meu pai dizia e, incrédulo, eu  sorria. Achava tudo uma gostosa brincadeira paterna. Mas era – continua – verdade: existem mais estrelas no universo, do que grãos de areia na terra!

Os ratos se multiplicam!

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R – você sabia que um rato pode ficar mais tempo sem água do que um camelo? Se isso é cultura inútil? Inutilíssima! Mas, pelo menos, serve para mostrar aos mais incrédulos o “porquê” deles, os ratos,  se proliferam rapidamente.  Os nossos ratos, porém,  são diferentes. Não podem passar muito tempo sem beber na fonte do dinheiro público. Água?! Nem aí.

Melhorando!

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 T – houve um tempo que precisei  estar em contato quase que diário com gregos e troianos para explicar o obvio: os servidores públicos, obrigatoriamente, tem que fazer o melhor para atender a esse público que lhe paga para fazer isso mesmo: o melhor por ele d para ele. Uma fase boa! Ótima até! Melhorava-me como ser humano em cada contato, em cada palestra e  em cada encontro.  Estava dando ali o melhor de mim.  Ou seja: o melhor desse sujeito-projeto de Deus que( ainda) não deu certo.

Mozar x Pacatuba

Pacatuba 2ª edição (1)

 

O - Ando mesmo cheio e meio desse vazio. Pois é. Somente agora, dias depois, meio a minha ilha cercada de livros e filmes por todos os lados, me pego lendo e vivendo a saga de Biu Pacatuba, “um herói do povo paraibano”, espetacularmente contada pelo compadre Fábio Mozart. O homem morreu faz um tempinho, em agosto, dia 28, de 1975.  E Fábio faz muito bem em lembrar a sua – dele – história. Afinal, todos sabem que o brasileiro esquece o que se passou no domingo pela manhã na tarde de segunda-feira.

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