Euclides da Cunha, um grande escritor, nenhum dúvida, n era um mesmo um cara sem sorte. O tipo de amanhecer reclamando que pisou em rastro de corno, e ser advertido pela mulher de que estava pisando no próprio rastro. Um engenheiro que não sabia nada ou quase nada de engenharia e derrubava toda ponte que fazia, merecia mesmo ir à ponte que caiu! Passou três anos para construir uma pontezinha e, meses depois de inaugurada, a ponte cair… Ora, vá à ponte que caiu! Fez bem em abandonar a carreira de quedas de pontes, para se dedicar à escrita. Porém, mesmo assim, não conseguiu escapar da praga. Não fez mais pontes, mas um Ricardão, que fazia ponte com a sua mulher, acabou derrubando o próprio. Foi tiro e queda.