FAULKNER: O CONDE SEM CONTA ?  CONTO DEPOIS!

FAULKNER: O CONDE SEM CONTA ? CONTO DEPOIS!

 

Uma confissão: ando lendo/relendo “O Som e A Fúria” de William Faulkner. Nada demais. Apenas, porque nos meus tempos de menino-jaguaribe, por mais que tentasse não conseguia passar do primeiro capítulo. Um dia me falaram que talvez a dificuldade estivesse no estilo literário de Faulkner. O “fluxo da consciência”. Esse que somente mais tarde, através de um amigo e professor dos meus tempos de Jaguaribe, vim saber de que se tratava.

Não me tornei um mestre no assunto. Não sou mestre em nada. Mas, pouco a pouco, vim esse entender essa técnica – acho que posso dizer assim – há muito explorada, muitos anos antes de Faulkner, m por Fiódor Dostoievski e Liev Tolstói. Ufa, mas chega de conversa! Tudo para lembrar aqui a fúria de Jason Compson, seu protagonista, punindo a sua – dele – sobrinha.

Mas, sobre essa técnica, “fluxo da consciência”, por mais que procurasse outro exemplo, vendo que esse era um exemplo usado por muitos, resolvi espalhar, logo abaixo, também parte do monólogo de Molly Bloom, no famoso Ulysses de James Joyce.

Depois contarei sobre William Faulkner.

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