A candidata acusa a revista Veja de fazer terrorismo eleitoral. Tudo porque a revista, mesmo não sendo lá tão confiável, cumpriu o sue papel de informar ao leitor – aqui nem cabe o “eleitor” – o que eles, a candidata e o seu antecessor, já sabiam dessa coisa mal cheirosa conhecida como “escândalo da Petrobras”. Trocar em miúdos? Troco: roubo, roubo, roubo mesmo.
Agora, por parte, lembrando o Jack Estripador, fica a questão: se a revista informasse depois da eleição estaria sendo conivente e, mais ainda, não estaria cumprindo o seu papel de informar, escondendo a informação.
Mas, somente porque a revista não deixou para depois o que poderia fazer antes, como assim o fez, dando a notícia quentinha, quentinha, aconteceu o que todos vocês sabem: o PT et caterva não gostaram e ameaçam processar a revista porque cumpriu o seu papel de informar.
Troco em miúdos de novo: se fosse divulgado o que todos já sabiam e somente eles, Dilma e Lula, se recusavam a saber, não queriam ver nem ouvir, depois da eleição, tudo bem, estaria tudo legal. Não era assim mesmo?! Nenhum problema. Antes, como eles gritaram, foi sacanagem, foi (meu Deus!) “terrorismo eleitoral”! Vai… deixem pra lá.