a pracinha fica ali. bem pertinho. um pulo. nas manhãs ela recebe os meius pés em caminhda. nem todas. serei sincero.
a foto primeira ai de cima, abrindo estas mal-traçadas minhas, foi uma inspiração para os muitos passantes. especialmente aqueles que gostam de ler.
não importa. sejam esses leitores de paulo coelho ou não. ler faz bem. leiam! mesmo bula de remédio antes mesmo de tomar a sua dose de veneno. isso. todos têm o sagrado direito ee morrer do proprio veneno.
não sei se vocês conseguirão ler na foto citada o que está escrito: “Quem gosta de ler não morre só”. nem caminha sozinho. pois estou a lembrar de um personagem de nossa história. pois é. o dono do muro – dono mesmo! – reclamou do “grafite” aí, e pagou para ue esse apagassem. ou foi ele mesmo. não sei. ele detesta grafite.
no dia do livro, passando por lá, como ele queria, essa história de “Quem gosta de ler não morre só”, morreu. mas, para a minha e nenhuma surpresa dele, creio, no lugar da frase que ele não gostava, surgiram esses “belos grafites” de um gang quee, assim como ele, creio de novo, detesta essa tal de cultura, e todas as vezes quee alguém nela fala, como aquele famoso torturador de hitler, a vontade quee ele tem é de sacar um revolver
não gostei da troca. mas e daí ?, perguntarão, se o muro é dele, ele faz de
le o ue assim deseja. até mesmo, uerendo, dele fazer um novo miuro de berlim. ue pobreza. meu deus!