CENA UM: gosto que me enrosco quando assisto a um filme e ele fica aquele tempão feito quadro colorido na parede da minha memória! Vou dormir e o mocinho e a mocinha ficam ali agarradinhos trocando beijos no escurinho do cinema! Ela sempre gostosinha, bochecha pintada de carmim; ele, depois de matar um leão e achar a coisa mais natural do mundo, tirando o chapéu e mostrando que o penteado continua o mesmo!
Existem filmes que com uma cena e “apenasmente” uma, como diria o Lima Duarte na pele do Sinhozinho Malta, um personagem que nunca gostei e que parece ter gostado demais do Lima Duarte e que nunca lhe abandonou, entram em nossas telas (as da mente) para nunca mais sair! Pauso. Prometo não usar mais o “nunca” mais daqui pra frente. Ah, some-se ainda a esse meu desgostar do Sinhozinho Malta o fato de ele ser um chupador sem caráter do espetacular Coronel (e o Lobisomem) do José Cândido de Carvalho. Vamos as cenas outras.