Humberto de Almeida Eu Plural
A minha mãe, Francisca de Almeida, mas conhecida pelas amigas, vizinhos e, principalmente, pelo marido, o meu pai Heráclito de Almeida como Dona Chiquinha, fumava um daqueles cachimbos matutos (salve a metonímia!), preto como o fumo que nele socava com a ponta do dedo fino!
Para todo lugar aonde ia a minha mãe carregava o seu “divertimento” predileto. Ou seria o inverso? No final das tardes, bem sentada, passeando os olhos num quintal que parecia não ter fim, soltava homéricas e belas baforadas – únicas! – nunca igualadas por outro fumante.
Lembro-me que o cheiro do fumo matuto em seu estado mais bruto. Ainda hoje ele me traz à minha memória a imagem daquela mulher branca, um metro e sessenta e cinco de altura, olhos de arco-íris e cabelos lisos – sempre lisos – brincando de tobogã com os seus ombros. Numa ponta – a imagem fica mais forte – a brasa apagando e acendendo, e na outra a boca da minha mãe!
BOM DIA, E FELIZ ANIVERSÁRIO MEU QUERIDO E AMADO ESPOSO.
Estava esperando chegar justamente a hora do seu nascimento, 00:15, já que você meu filho gosta tanto de dizer ás horas com 15 minutos no fim, eu suponho que tenhas nascido ás 00:15, esse dia que é tão especial para todos nós,principalmente para você,eu gostaria de aproveitar para agradecer por tudo que tens mim proporcionado todos esses anos,são quase 25 anos juntos. Quero que saibas o quanto valeu e vale a pena ter de conhecido,ter deixado o destino nos fazer encontrar, mesmo tendo que ultrapassar barreiras.Valeu e vale a pena estar do seu lado,ser sua esposa e companheira. Tanto nos bons e maus momentos estamos sempre juntos um ao lado do outro. passamos por muitos problemas e lá estava você firme e forte para resolvê-los. com sue sorriso largo e de braços abertos.
Um grande beijo no coração. TUA MORENA. TE AMO MUITO