A Rússia insistiu neste domingo (20) para que as forças ucranianas abandonem a cidade de Mariupol, no sudeste da Ucrânia, antes do meio-dia (horário local, cinco horas a mais do que o de Brasília) desta segunda-feira. O governo ucraniano, porém, rejeitou o ultimato.
“Nesse caso, a saída organizada da cidade será efetuada da seguinte forma: das 10h às 12h todas as unidades armadas ucranianas e mercenários estrangeiros sem armas e munições (poderão deixar a cidade) através de uma rota acordada com a Ucrânia”, disse Mikhail Mizintsev, chefe do Centro de Controle de Defesa Nacional da Rússia.
Mizintsev acusou “nacionalistas” ucranianos de semear o “caos” e o “terror” em Mariupol e causar uma grave catástrofe humanitária na cidade. Não foi informado que tipo de consequência haverá caso a cidade não seja entregue aos russos.
O comandante militar comentou que as forças russas não utilizaram armas pesadas na cidade, nem as milícias pró-russas de Donetsk que combatem ao lado do exército russo. Além disso, assegurou que as forças ucranianas que abandonarem as armas poderão deixar Mariupol “em segurança e sem perigo para as suas vidas”.
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