ainda no sabadinho. esse mesmo em que estive com a rosa. enquanto este mb procurava ouvir o professor-amigo zé nilton desfiando experiência e sabedoria – está na idade própria dos sábios -, a rosa, que é dona de um olhar apurado, aprimorando-se cada dia na arte naif que descobriu nessa fase covid, tudo registrava. o som? não deu pra pegar. fugidio. tem mais: disse que vai melhorar. mas que ainda falta muito, isso falta.
senti que os dançantes ainda estão recolhidos. eles fazem a festa. mais ainda que os músicos que por mais que insistam não têm ainda o repertório que desejariam. creio.
o professor zé nilton é dono de bons ouvidos musicais. Fui – sou – testemunha. mais que isso: um mestre em ouvir e falar no momento certo. o sabadinho não pede silêncio. mas esse precisamos levar para melhor entender o que se canta e o que ele – o sabadinho – está precisando para fazer valer a nossa manhã de sábado.
voltaire? não. voltaremos.