Dia desses, esse faz tempo, muito, voltei ver, via televisão, o bom Edilson Martins. Seria aquele mesmo? Perguntei para os meus botões hoje mais carne do que osso. Era! O mesmo que descobri nos bons tempos de O Pasquim, esse em que ainda dei umas beliscadas, menos que o bom Anco Márcio, que abocanhou, por merecimento, duas páginas naquele histórico hebdomadário.
Vi o Edilson e lembrei-me do seu – dele – “Nossos índios, nossos mortos”, um bom livro – quase escrevo “um bom livrinho” – escrito pelo referido em defesa dos nossos índios. Os verdadeiros. Vocês sabem aos quais que me refiro. Era o comecinho da “luta pela emancipação dos índios”. O verde-amarelo tinha uns cem mil índios. Todos verdadeiros. Vocês sabem aos quais me refiro.
Agora, nesse exato instante, estou com “Nossos índios, nossos mortos.” Sincero? Serei: estou mais com os nossos mortos. Os meus!