- Sai daí menino! Sai de perto dos pau (sic) que João trouxe! Já-já ele chega! Para quem não sabe – ou sabia – quem era esse João aí, nada significa esse “sai de perto dos paus…”. Explico. O recado era de Dona Chiquinha, a minha mãe e mãe de João, para aqueles que se arvorassem a mexer na madeira ... Leia Mais »
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o mau humor dos apaixonados no Dia dos Namorados
Depois de uma luta que ainda não terminou, mas que não tem nada de “infinda”, estou de volta à minha ilha cercada de livros, filmes e discos por todos os lados. Vocês que de suas ilhas nunca saíram, sem entrar em detalhes, aviso que é como aquela história da volta do filho pródigo à casa paterna. Em casa! Assim, pouco ... Leia Mais »
Quando certa manhã este MB acordou de sonhos tranquilos e leu Metamorfose
# – vocês não sabem o que é ter a certeza de um novo e melhor amanhã. Eu tenho. Os anos passam e a o sujeito começa a ver que vale a pena ser um bom sujeito. Eu sou. E só não sou um sujeito melhor porque, assim como todos os homens, sou imperfeito. Um projeto de Deus, como assim ... Leia Mais »
E quando a chuva passar o arco-iris volta a sua casa de nuvens para se pintar de novo
# – por falar em Kafka, nessa manhã que não acordei com sonhos intranquilos. Sou fã do texto de Kafka. Mas quem, não é? Eu gosto sobretudo pela economia de adjetivos. Ele não gosta. E, assim escrevendo, quase sem adjetivos, ele escreve como poucos nesse mundo de meu Deus. Mas com isso não quero dizer que um adjetivo bem utilizado ... Leia Mais »
o coração só não tem razão quando para e ver uma banda parar
# – acho arreatada a abertura do ótimo “Acendedor de relâmpagos” do nada menos ótimo poeta Políbio Alves. Uma abertura ótima com o um final no mesmo diapasão. Fico um tempo olhando e conversando com as frases . Agora pensando nas imagens criadas por esse merecido Nobel de literatura (1992) Derek walcott: “Isso era uma história. Eu não tinha puder ... Leia Mais »