Por dentro do “book” mas tirar a “face” da  janela!

Por dentro do “book” mas tirar a “face” da janela!

(Primeira Parte)

face quatro

Embora não goste de fazer promessa, nem mesmo aquelas feitas silenciosamente na procissão da minha Nossa Senhora da Penha, prometi que não falaria mais neste espaço sobre esse famigerado vírus – o “coisa” –  que não ouso nem quero dizer o seu nome. Pois é.  Assim continuarei.  Também assim, nesse silêncio sofrido, acreditem: iremos em breve vê-lo desparecer, para nunca mais voltar.

Amanheço tranquilo. Assim são todos os dias. Não sinto a menor falta de espalhar os meus passos pelas ruas vazias da minha cidade, do meu bairro Jaguaribe. Ah, nem de outras e outros também.  Mas o que faço para assim permanecer? Ora bolas!

Faço o que venho fazendo há muito e cansar nunca hei de. O que eu faço? Ler. Ler e muito.  Ler amigos e outros que pouco a pouco vão se tornando amigos meus. Se assim o tempo passa? Não. Ainda continuamos a passar por ele. Mas, lendo com prazer, nem percebemos.

Aproveito a manhã, bela manhã, sol nascendo primeiro no meu quintal, para dizer que mesmo estando há muito fora do espaço de muitas “faces” e poucos “livros”, o Facebook, vocês sabem, vez em quando nele entro para encontrar os excelentes textos de pontuais e eruditos colaboradores.

W.S.Solha, Evandro Nóbrega, Paulo Vinicius, Milton Marques, Vera Sther, Wellington Pereira, Sérgio de Castro Pinto, Eilzo Matos e outros que mesmo aqui não nominados, mas que também são muito bons. Leio todos. Me refestelo como as suas críticas literárias e análises políticas, pensamentos e lembranças.

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