Amanheço em mim e espero a Denise Belmiro aparecer na tela grande da minha “máquina de fazer doido”. Uma pausa para dizer que o Stanislaw Ponte – a barra está… – Preta faz muita falta. Toco o barco.
A voz de Denise é de quem fala de dentro de uma lata de óleo Salada. Aquela. Muitos ainda lembram. A bela recisa de um Fono urgente. Mas apesar da sua voz “enlatada” é melhor que esse que agora aparece saltitante como um Bambi nas manhãs de primavera.
Pedro Canísio?!
Nunca ouvi falar! E agora com ele falando e eu vendo a certeza que tenho é a de que não perdi nada em falar não ter ouvido. O rapaz fala como quem está narrando – e ruim – uma partida de futebol. Uma boa pessoa ? Tudo bem. Mas um sofrível narrador esportivo. Pausa. Notaram as repetições? Estou sabendo.
O rapaz não sabe mesmo quem imita. Não é um bom imitador. Acho. Isso porém nada tem a ver com originalidade. O fato é que ele ainda não definiu muito bem que está imitando.
Quando ouvi dizer que Pedro Canísio (é isso mesmo?) iria substituir a “bela engravidada” achei que desenterrariam a história do sacerdote que meteu o pau – no sentido literal – no protestantismo e sempre esteve na Companhia de Jesus. Não aconteceu. Aí deu nisso.
A Cabo Branco – somente a sintonizo quando esqueço as outras (o que é raro!) – com tantos contratados que substituiriam melhor a apenas razoável Denise Belmiro, tantos, se propõe a trazer apenas mais um gritante para as manhãs cabobranquinas.
Não sei ainda o porquê de não terem efetivado o Hildebrando Neto como o melhor de todos os âncoras – como é mesmo o nome daquela ótima que tiraram da telinha só porque enrugou? – que passaram pela nossa TV globo tupiniquim. Nenhuma dúvida. Hildebrando é o melhor de todos .
Por que será?