essa pandemia coronária – falo do corona – tem me feito caminhar pelo universo internético sem aviso prévio e promessa de elaborar um novo e autêntico pdv para o texto. saio por aí a pescar “peixes coloridos” e outros em “preto e branco”. nenhum problema. o mais importante é o peixe.
assim caminhando nesse mar sem destino e por muitos antes navegados, encontrei esses “peixes” aí. uma confissão: se não fosse o milagre da internet, com certeza – muitos continuam escrevendo “concerteza”. não porque querem, mas por ignorância da língua. – não os encontraria nunca! mais: não iria nunca saber que essa “espécie” de peixe existia mesmo.
mas vamos deixar de lado essa brincadeira entre os mares e os peixes que sem querer agora invento. o mais importante nesses seres tão humanos quanto o mais prefeito de nós é que eles são felizes. isso mesmo: a felicidade também está no descoberto pelo einstein. explico melhor: é relativa.
arthur schopenhauer dizia que a nossa felicidade depende mais do que temos nas nossas cabeças que nos nossos bolsos. pausa. nessa hora, talvez um dos meus dois leitores procure no google saber quem é esse “sujeito” que define a felicidade como um “tesouro” que está em nossa cabeça e nunca no bolso. e faz bem. são poucos os que sabem.
também tem aquela do “as feias que me desculpem, mas beleza é fundamental”. para ser feliz? não acho. poeticamente é até bonito. mas não fundamental.
o importante é que sesses doces seres humanos e imperfeitos aos olhos de muitos são perfeitos quando se trata de felicidade. são felizes e fazem questão de espalhar essa felicidade nos olhos daqueles que os veem com os olhos da alma. são feios ? negar ninguém há de. fazem “mal” aos olhos acostumados ao ser “completo” ? fazem. mas são felizes. uma felicidade que os completam diante dos olhos mais exigentes