Renan, esse que provou para o Supremo que tem mesmo os “Calheiros roxos”, meteu o pau – o próprio – no pau da barraca lá deles, isto é, dos ministros do Supremo, e disse que nem um deles ou todos juntos conseguiriam fazer com que ele largasse o osso.
Assim para a surpresa de muitos e nenhuma minha, pois o que acontecer de sacanagem nesta casa de Mãe Joana em que se transformou o verde-amarelo não me causará o menor espanto, mostrou que aquele “roxo” que o Collor disse ter um dia não passa nem perto da cor que mostrou ter os seus “Calheiros”, fez barba e cabelo na esperança desse povinho que continua envergonhado com a decisão do nosso Supremo. Tudo a mesma coisa.
Não sei se vocês sabem, mas sou do meio. Pausa. Não pensem, porém, meio a sacanagem que grassa neste pobre gigante que recebeu uma dose de anestésico maior do que precisava e continua dormindo no seu – dele – berço hoje nada esplêndido, em pensar em abertura de pernas. Explico melhor: sou do meio jurídico. Sentiram? Pois é. E sendo desse meio, a minha vergonha é ainda maior
Decisão judicial e para se cumprir? Acho que entendi mal. Acostumado às sacanagens e peculagens (sic) e roubos e corrupção e outros crimes que não quero encher os sacos de vocês como o meu tá cheio e faz tempo, com esses crimes e os seus sacripantas autores , o senador dos “calheiros roxos” entendeu melhor.
Acho que assim como muitos também entenderam, esse ex-croto de quem falo e não fala macio quando o osso que segura entre os caninos estar ameaçado de ser passado para outros caninos, entendeu que uma decisão judicial é para ser “comprida” . E “tão grande” que no final, quando o réu entender que é o próprio que tem algo a ver com o caso, chega à prescrição. Isso: prescrição. Prisão?Nunca!
E aqueles que disseram: “Votamos mas nessa volta, mesmo sabendo que podemos nos perder (quem foi que disse mesmo que “ninguém se perde na volta”?) , mudaremos os votos nossos?”.
Se fiquei sem palavras? Não preciso delas agora. Fiquei mesmo foi com vergonha. E muita. Só peço que pelo menos preservem o meu silêncio. Assim, finalizando estas mal-traçadas, deixem-me silenciar.
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