Sou o lábaro que ostentas estrelado!

Sou o lábaro que ostentas estrelado!

hino umSinceramente. Sinceramente mesmo. E, por tanta sinceridade, peço que acreditem em mim.    Não estou querendo fazer humor. Tem mais: humor é uma coisa séria.  E, mesmo gostando de fazer, algumas vezes, sinto-me sério demais para isso.   Portanto, confesso que, antes dehino dois tudo, eu gosto muito do nosso hino. Qual suíno? O Nosso.

Pois é. Não estranhem o “nosso hino”. Não falo aqui de porcaria ou de porco. Mas do nosso hino. Esse cacófato.  Esse cheio dela. Cacofonia. Porém, mesmo sabendo de cor e salteado, principalmente salteado, pois canto um pedaço aqui e entro em outro ali, confundindo aquele momento em que entro com aquele em que devo sair, acho que poderiam tentar melhorar alguns de seus patrióticos versos.

 Não estou dizendo, por exemplo, que deveriam tirar as “margens plácidas ou varonil”.  Acho bonito. Também nada de mudar o “lábaro que ostentas estralado”. Acho arretado. É um verso de fazer qualquer mocinha se apaixonar pelo cantador: “Sou o  lábaro que ostentas estrelado! “. Se acho feio?  Belo!  Soa bem e encanta qualquer mocinha apaixonada. Disso não tenho dúvida.

Mas não gosto, por exemplo, da história da “clava forte”. Não gosto. Pronto.  Sinto assim como se dissessem que, mesmo aos cem anos, o brasileiro é capaz de manter a “clava forte”. Mentira!  Nem com Viagra! Mas, com as datas vênias pedidas ao Osório Duque Estrada, pois o seu parceiro Francisco Manuel da Silva nada tem a ver com isso, começo a implicar com – de novo! –   o nosso hino logo no comecinho.  hino vanusaDesculpem-me. Mas  não suporto esse tal de “Ouviram do Ipiranga”.

Em tempo: agora, se querem saber o que continuo pensando sobre o “nosso suíno”, aguardem o próximo capitulo.

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