Há muito que desejava ocupar este espaço como esse genial compositor. Jonnhy Alf. Desde aqueles idos tempos dos famosos festivais, quando a sua espetacular “Eu e a brisa”, defendida na oportunidade pela Claudia, no III festival da Record, foi desclassificada, comecei a não mais acreditar nesses festivais.
Johnny Alf, apesar de muitos creditarem a façanha a João Gilberto e outros mais desinformados ao Tom Jobim, é o verdadeiro pai da Bossa Nova. O próprio João, mesmo sem modéstia alguma, costumava – não sei se ainda costuma – dizer que aprendeu muito com ele.
O cara deixou uma riqueza musical cheia de acordes e letras e partituras difícil de mensurar. As suas harmonias ainda hoje são comentadas e estudadas aqui e em alhures. O cara era mesmo genial! Escutem e escutem e escutem. Sempre valerá a pena escutar Jonnhy Alf.