Dapenha, o meu bom irmão que em breve deixará de ser jiparanaense e voltará a ser o que sempre foi, um legítimo parahybano nascido na República Independente de Jaguaribe, via telefone, pede para que este Malabarista de Palavras volte a cometer novas mal-traçadas. Tudo bem. Ele não é o único acostumado com o fato deste MB somente escrever quando nada tem a dizer. Fiquei até feliz pela “cobrança”. A ausência que ele sente é normal. E essa nada difere do que eu também sinto nesse momento.
Porém, e ai porem, como diria o Paulinho da Viola, o sinal parece que fechou nesse momento. Estranho? Estranhem não! O tempo, meus amigos, o tempo, esse senhor tão bonito como a cara do meu filho, tem me pregado uma das suas mais comuns: não me tem dado tempo para pensar em espalhar neste internético espaço as coisas que passam por mim e outras que ficam.
O rio? Ah, nesse Rio navegamos muitos dias, uns doze, por ai, sempre bem acompanhado da Rosa. E acreditem: tenho muito para contar! O rio não parou de correr e levar em suas águas as mais bonitas paisagens deste verde-amarelo. Agorinha acabei de dizer para o meu – e de muita gente – barbeiro que o rio está para o verde-amarelo, assim como paris – visitaremos em breve – está para o mundo!
Não duvidem! Por lá, nesse passeio com a Rosa, voltei com a mala cheia de coisas boas de ler e contar. Excesso de bagagem? Nada disso: excesso de livros! Depois, sem pressa nenhuma, pois a Rosa sabe muito bem da pressa que nunca tive, contarei especialmente para o meu bom irmão Dapenha, esse que em breve voltará a ser o que nunca deixou de ser, um bom jaguaribense, sobre as considerações gerais que terei de fazer. Aguarde! Aguardem!
Brigado bicho pela referência, Estamos no mesmo barco jaguaribense. Tomamos a mesma água do Rio que leva o nome do nosso querido bairro. bjs em muito breve estaremos, mais uma vez, juntos!
estamos esperando vocês, bicho! tudo nos trinques! esperamos de braços e coração abertos!