Não assisto a programas policiais Nunca. Não tenho tempo para assistir ao desfile de corpos vitimados por balas perdidas e achadas. E os repórteres, especialmente os daqui, contribuem ainda mais para que eu não os assista. São ruins? Não – são péssimos!
Agora mesmo, passando por um desses programas, esse o de Datena, passando e não assistindo, vejo uma matéria a respeito de um empresário paulista que foi encontrado algemado, capuz na cabeça e tinha um braço (ou pulso) quebrado. A polícia parece que vai dar o caso por encerrado. Motivo: suicídio.
Riam. Também ri muito. Uma história digna de entrar para o saudoso Febeapá do Stanislaw Ponte Preta, o Sérgio Porto. Ou melhor, acho que entrou antes mesmo de acontecer. Pois é, leiam essa contada pelo Stanislaw Ponte Preta, e imortalizada no seu Febeapá:
“No Mato Grosso, aconteceu a morte de um desafeto do chefe político local. O delegado terminou seu relatório, com estas palavras: “A vítima foi encontrada às margens do Rio Sucuriu, retalhada em quatro pedaços, com os membros separados do tronco, dentro de um saco de aniagem, amarrado e atado a uma pesada pedra. Ao que tudo indica, parece afastada a hipótese de suicídio”.