SEXTA-FEIRA foi dia de festa. O inesperado – a presença do amigo de datas longas Hildeberto Barbosa Filho e outros de datas não tão longas assim. – me fez uma surpresa. Assim mesmo como, na bela canção Eu e a Brisa, do saudoso Rapaz de Bem Johnny Alf. A surpresa? A inauguração de mais um “Sebo Cultural” de Heriberto Coelho.
AS PRESENÇAS de poetas, seresteiros, repentistas e… namorado, foram ótimas pedidas. Presentes o bom “Aprendiz no Cordel” Raniery Dantas, que nada ou pouco ainda de aprendiz tem, e o “livreiro de suma importância” Marconi Ferreira. É verdade: confesso que vivi essa sexta-feira. Pablo Neruda? Aí é outra história. Mas, como dizia, ambos poetas populares e ambos repentistas. Desse que aparecem de Repente, e não ficam por aí: seguem em frente.
NÃO FOSSE A CHAMADA DA ROSA – Nome da Rosa? Rosanna. -, uma vez que os colegas estão me chamando e, cheio e meio desse vazio que me deixa até aqui de água, respondendo por outras coisas, muito pouco tenho andado por aí, por ali não estaria.
MAS SE VALEU? E continua valendo!
OS PAPOS COM ESSES POETAS, sem esquecer o poeta Quelyno, presença constante em todo lugar em que a poesia aporta, ainda encontrei o amigo de longas datas e crítico literário preferido, o ótimo Hildeberto Barbosa filho. E quanta lembranças, hein? Muitas! Agora podem convidar, acreditem, que eu responderei presente na próxima. Ah, a Rosa e eu.
EM TEMPO: termino com Gonzaguinha: começaria tudo outra vez, se preciso fosse, Rosa!