Usem outro meio para fazer com que o seu imeio valha alguma coisa!

Usem outro meio para fazer com que o seu imeio valha alguma coisa!

Assim como a gente só assiste ao que a gente deseja assistir, assim mesmo acontece comigo em relação aos muitos imeios que acabam chegando a minha caixa de endereços internético. Não adianta!

Tudo bem que tenho andado muito pouco por este espaço. Sei muito. Um espaço onde a Rede balança gente boa e ex-crota. Acontece, porém, que são muitos os imeios que chegam por aqui e que não tenho a mínima vontade de saber o que eles me dizem ou deixam de dizer.

Ah, como faço? Simples. Leio o nome do remetente quando esse tem coragem de assinar, e… Plac! Dou aquela dedada com o prazer de quem uma dedada dá no disco – daqueles antigos – do telefone para ligar para o céu! Explico melhor? Explico.

Alguns imeios já chegam por aqui “carimbados”.  Uns até que merecem o espaço singular do Eu Plural. Outros, mesmo não sendo enviados com esse objetivo, isto é, o singular espaço Plural, com os “enviantes identificados ou não, puxo a descarga da… lixeira!

Não conformado, tudo ainda sem ler o que o inoportuno desejava que eu lesse, vou à lixeira e… Chuto os indesejados para um lixo de onde eles nunca poderão renascer feito uma fênix de palavras!

Esses imeios que são lixados, ou seja, atirados ao lixo, nunca trarão aquele sabor do “inesperado da surpresa” de que fala a bela canção do Johnny Alf. Ou seja: sem bola de cristal, essa em que nunca acreditei, nem mesmo ela estando na mesma da Mãe Delamare, sei tudo ou quase tudo que ele, esse inoportuno imeio poderá me trazer.

 

 

 

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