vital farias

o Rio de Janeiro intensificou o contato com artistas de teatro, cinema e música. Em 1975, participou do show de inauguração da Sombras. Em 1976, atuou como músico na peça “Gota d’água”, de Chico Buarque de Hollanda. Nesse período intensificou seus estudos de História, Política e Filosofia, ao mesmo tempo que mantinha estudos sobre a Literatura de Cordel. Sua primeira composição gravada foi “Ê mãe”, em parceria com Livardo Alves e gravada por Ari Toledo. Ainda em 1976, Marília Barbosa lançou pela Som Livre a composição “Caso você case”, que foi grande sucesso e acabou incluída na trilha sonora da novela “Saramandaia”, da TV Globo. Em 1978, gravou pela Polydor o seu primeiro disco que trouxe como destaque, entre outras, as composições “Canção em dois tempos (Era casa era jardim)”, que foi incluída na trilha sonora da novela “Roda de fogo”, na extinta TV Tupi do Rio de Janeiro; “Bate com o pé xaxado”; “Expediente interno” e “Deixe de afobação”. Incluiu também as composições lançadas por Marília Barbosa e Ari Toledo. Em 1980, lançou seu segundo disco, “Taperoá”, pelo selo Epic, coordenado por Fagner na gravadora Sony. Neste trabalho destacaram-se as composições “Pra você gostar de mim”, “Repente paulista” e “Veja (Margarida)”, que seria depois regravada pela cantora paraibana Elba Ramalho, tornando-se um estrondoso sucesso. Em 1982, lançou, novamente pela PolyGram, o LP “Sagas brasileiras”, onde destacaram-se “Do meu jeito natural”, “Cantigas para voar (A Elba Ramalho)”, “Ai que saudade de ocê”, “Saga de Severinim” e o épico “Saga da Amazônia”, antecipando o movimento ecológico que tomaria força no final daquela década. Em 1984, lançou pela Kuarup o CD “Cantoria I”, juntamente com Elomar, Geraldo Azevedo e Xangai, gravado ao vivo no Teatro Castro Alves, em Salvador. De sua autoria foram gravadas as composições “Sete cantigas para voar”, “Ai que saudade de ocê” e “Saga da Amazônia”, além da participação vocal e instrumental em canções dos outros integrantes do disco. Em 1985, lançou o LP “Do jeito natural”, uma coletânea com seus maiores sucessos. No mesmo ano, participou do disco “Cantoria II”, com a participação dos mesmos integrantes do disco anterior, onde interpreta “Saga de Severinim”, “Era casa era jardim” e “Veja (Margarida)”. Depois desses lançamentos, Vital Farias não mais gravou nesse período, dedicando aos estudos e planejando lançar no começo do novo milênio, quatro novos discos, sendo que um deles seria a “Epopéia negra”, contando a história de Mussabá. Suas composições destacam-se pelo humor e inventividade, onde se mesclam canções nordestinas, sambas de breque, modinhas, xaxados e outros ritmos. Em 2002 produziu o disco de estréia de sua filha e cantora Giovanna, no qual estão presentes 15 composições de sua autoria. O disco foi lançado pelo selo Discos Vital Farias. No mesmo ano lançou o disco “Vital Farias ao vivo e aos mortos vivos”, gravado ao vivo. Recebeu ainda no mesmo período, o título de Cidadão do Rio de Janeir

 

 

aqui na minha ilha cercada de livros, discos – os dele estao nuim lugar reservado –  vital farias ( 1978),  Taperoá (1980) , Vital farias (1982) – sagas brasileiras –  torcendo pela total recuipeação do bom canador taperoaense vital farias. faz tempo que não via nem ouvia falar no “maior melodista” do noss verde-musical pais do carnaval. o maior aí não foi dito pore este Malabrasita de palavras. mas se a mima foi sse perguntando não pçensadira duas vezes: endossaria a afirmativa do excelente muisico e critjizo zuza homem de melo. a afirmativa é dele. sem dúidas vital farias, se não for o melhor, está sem nenhum esforço entre os melhores destte musical pais antes deles e agora de ludmila e preta gil, wesley safadão e outras prgaas da mesma linha de um coisa chamada jonas esticado. soube hoje logo cedinho: vital farias testo posivito. não gosto da expressão. acredite. “testou possivito”.  acho lamtenável a sanha com que se busca ntoicas ruins em nosso pais de bozo e seus miquinhos desastrados. ele tem cinquentge por cento do pulmão comprometidod. eu diria o autor da bela saga da amazonia que antencipou tudo isso que hoe se fala e ecoligo e outras besteiras amvbientas – claro que sou a favro da proteção do meio-ambinete e do meio ambinte – “testou posivito” mas sem a reações brabas dessa praga que dizima a humanindade.

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