sso mesmo. são eles: o poeta do visual apurado antonio david e o professor zé nilton. o de chapéu? imaginem: um espectador de ouvidos abertos e palavras cheias de silêncio.
o sabadinho nos recebeu mais ou menos bem. por que essa medida que muitos dizem ser de monossílabo? assim como falei num dos pingos deste singular espaço plural, embora a rosa tenha gostado do “palco coreto”, achei que nós espectadores perdemos espaço e, se não bastasse, fomos expulsos com mesas e cadeiras para o sol do meio dia e mais que esse meio.
ainda está meio bagunçado. senti. tem mais: se para os músicos a mudança veio em boa hora, para nós pobres mortais e sedentos de vida não veio tão boa hora assim. vamos dar um tempo. não sei que está por trás do som pela frente? acho que os músicos.
o som estava horrível. os meus ouvidos e os dos amigos presentes, tarciso pereira, – nosso ótimo ator, dramaturgo, escritor e papo arretado – e os aí apresentados, pediam socorro. os agudos dos instrumentos – e vozes – nos atingiam gravemente.
se vai melhorar? acredito. o som ficou mais disperso. e para esse tipo de espaço havemos de convir que esse – o som – vai melhorar ainda um pouco. não acredito no “muito”. vamos esperar. voltaremos – eu e a rosa – no final do mês para conferir. mas valeu o sábado. melhor: um sabadinho.
(https://www.youtube.com/watch?v=T7ZXsfzxN4Q)