Abel: meu querido índio de cara pálida!

Abel: meu querido índio de cara pálida!

A história é simples. Nem um glamour. Uns índios alegando que não seriam recebidos como mereciam num Congresso Indigenista, disseram “não”.  Esse congresso iria ser realizado, como deveras foi, no México. Também estranhei. Não foi por aqui, mas no México!

Depois, pensando bem, pois índio também pensa e bem, vamos acabar com esse preconceito com o índio, como um dia também ocorreu com aquele empresário em relação a então ministra Dorothea Werneck, usando a expressão “muito inteligente apesar de ser mulher” e outras besteiras, decidiram participar.

Foi aí que Getulio Vargas, meu ditador preferido, mesmo detestando todo ditador e qualquer tipo de ditadura, sem esse S, para dar uma babadazinha nos silvícolas – uma a palavra bonita da gota serena. -, bateu o tacape: a partir de hoje, 19 de abril do ano de 1943, nesse dia, será comemorado o Dia do Índio no Brasil. Ah, mas a história aí se deu antes, em 1940.

Serei sincero? Tudo bem, serei: achei de um besteirol digno de um ditador. Achei mesmo que tivesse uma historia mais interessante. Foi isso. Ah, mas por que estou falando em índio e nesse dia seu que aconteceu ontem? Explico: esse índio aí que ilustra estas mal-traçadas é da minha tribo. E duvido que tribo outra tenha um índio mais bonito!  Um índio branco que nada tem de índio, mas assim vestido, mesmo com esse cocar que lhe faz parecer mais um coelho, é o meu índio preferido!

O Belo Abel, esse é o meu índio!

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