Arquivos do Autor: Humberto

A esperança do poeta!

esperança

Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano Vive uma louca chamada Esperança E ela pensa que quando todas as sirenas Todas as buzinas Todos os reco-recos tocarem – Ó delicioso vôo! Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada, Outra vez criança… E em torno dela indagará o povo: – Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes? ... Leia Mais »

A Reunião de tristeza de Sivuca era uma dor solitária…

sivuca

Meu ex-vizinho Nivaldo é filho de Itabaiana. Há muitos anos, porém, como ocorre com muitos  que moram no brejo ou sertão pegou a viola, meteu dentro do saco e veio em busca de “civilização”. Ah,  triste Ledo Ivo engano! E assim sem saco (eco ou aliteração ?)  para aguentar a sede de beber na cidade grande,  Nivaldo veio para a ... Leia Mais »

Hoje eu tô com a macaca!

macaca

Aconteceu há pouco. Ouvi a discussão. O assunto? Experimentos científicos. Um ex-crotos de paletó e gravata – nem precisava disso, existem muitos ex-crotos nus dos pés à cabeça – afirmava com as poucas palavras que com dificuldade aprendeu que a macaca usada  para testar mais um experimento do macaco-homem, se morresse seria para o bem da humanidade. Macaca não tem ... Leia Mais »

Pelé nos palpos de um Aranha negro…

pelé aranha

Depois do caso passado, Pelé x Aranha, senti que Pelé não iria continuar “poeta” por muito tempo. Pelé não suporta poesia. Embora calado, seja um poeta. Foi o que vaticinou um “baixinho” que fala muito e, por isso mesmo, muito besteira costuma dizer. Um baixinho que, faminto de poder, não tem papas na língua. Hoje Pelé quer ser o Caetano ... Leia Mais »

Sou apenas 1… berto!

1  no peito e na alma!

Um número inteiro. 1.  Eu sou. Inteiro. Esse segue o O e precede o 2. Sou 1. Apenas. Sou 1. Singular. Dentro do peito, porém, sou Plural. Depois do O sou eu. Depois de mim, o 1, precede o 2. Nada mais natural. Nada mais simples. Sou natural. O segundo. Sou ímpar. O primeiro. Sirvo também para artigo. Mas não ... Leia Mais »

VANDERLÉA MAIS QUE UM TERNURINHA”

A gravação é de 1972. Foi pouco divulgada. Todos estão acostumados a ver a “Ternurinha” cantando Foi Assim e aquela horrível de “seu juiz, por favor, pare agora”! Agora vê-la e ouvi-la – preferir no estúdio, fora dele não é tão boa assim – cantando esse “Rock” espetacular do mais musical – João Gilberto é outra coisa – dos baianos ... Leia Mais »