Nada acontece por acaso. Nada. Ora, nada mesmo! Nada na terra ou no mar.! Acreditar no acaso é negar que existe alguém usando esse pseudônimo por não desejar ser conhecido. Não precisa. Ele é o Ser. O verbo. Ser ou não ser ? Ele sempre foi.
Pois é, mexendo nos meus alfarrábios acabei por encontrar essa gravação de tempos idos, mas nunca esquecidos. Ora, eu que vivo entre a música e o silêncio, sem pensar duas vezes, sentindo-me tocado pelo recado, achei por bem espalhar neste novo e singular espaço Plural.
Tudo bem. Talvez nenhuma importância tenha para um dos meus dois leitores. Talvez mesmo os dois. Pouco importa. O espaço é plural. E embora diferente do silêncio que é capaz de conter tudo, também nessa sua singularidade ele continua mais Plural do que nunca. Tudo cabe. Inclusive o silencio. O canto do violonista e principalmente o silêncio em cada nota, ah, esses cabem também aqui muito bem.