“…Escritos que lemos como se estivéssemos deslizando sobre neve.”

“…Escritos que lemos como se estivéssemos deslizando sobre neve.”

“Vejam só que bons exemplos. Paraibanidade pura para todo lado. Textos bem escritos que lemos como se estivéssemos deslizando sobre a neve. Sou pernambucana, resido em João Pessoa, onde trabalho na UFPB, adoro esta cidade e parabenizo todos vocês que moram em Brasília, Ji-paraná, Aracaju e João Pessoa. Por indicação de um amigo, leio este blog, diariamente, mas, confesso que é a primeira vez que participo dele diretamente. Achei o assunto muito interessante e cheio de nacionalismo. Parabéns a todos.”

 

Tão vendo? Posso perguntar de novo? Tudo bem: tão vendo? Não vou citar o nome da leitora – uma leitora, sim senhor– porque respeito a sua privacidade. Não é nada demais. Tá nos comentários. Nada. Mas respeito. Ser respeitador é um dos meus fracos. Ou fores. Escolham,

Mas é que às vezes penso em dar um tempo no EU PLURAL e de repente me flagro com a leitura de uma peça singular como essa ai. Seria um desrespeito aos meus dois leitores! Ou apenas um. Pouco importa, o meu respeito sempre será o mesmo.  Pois é isso. Tem mais. Mas, por enquanto, fico mesmo com esse textinho gostoso e bem escrito de um dos meus dois leitores. Melhor: uma.

 O cuidado com o texto será sempre uma prioridade neste nosso singular espaço Plural. Não estou aqui para noticiar o que os outros espalham por aí apenas como notícias. Um fato é indiscutível: somos o mais original possível.  Se pretendemos agradar? Nenhum pouco. Escrevo para não me engasgar com as palavras que insistem em dançar na minha garganta!

 Dizer mais o quê? Apenas que somos – os dois leitores e eu – cúmplices em palavras e silêncio. Se não calamos, porque mudo ninguém muda nada, sabemos tratar bem as palavras. Dizê-las no momento exato. Fazer delas simples instrumentos da voz e do pensamento. 

Vou esperar outros. Sei que outros virão fazer companhia a tantos outros que por aqui já chegaram. E fizeram feliz Malabarista de Palavras. Mais eles fizeram: recrudesceram a insistência deste escriba em manter o rosto na janela aberta para o mundo!

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