SOU FÃ…
dessas “filosofias de rua”. Também não desprezo aquelas de banheiro. Vocês sabem: “triste fado, triste sina, ser poeta de latrina!”. Tipo assim. Uma filosofia “visceral”!
Essa encontrada no muro da cidade é algo assim muito maior. Filósofos de rua! Faz bem encontrá-los pelas ruas, parques e praças de nossa cidade. Ah, e nos muros, principalmente nesses.
Pois é. Nunca deixarei de ser 1berto ou humberto para ser um sósia ou uma cópia dele registrada em muro ou fora dele.
Em tempo: O colchão ainda guarda o calor do corpo ,e o travesseiro o lugar onde a cabeça passou a noite grávida de sonhos.