dá para perceber que fiz questão de mostrar aqui essa foto colorizada(arg!) pelo poeta águia mendes em tamanho grande. talvez mesmo enorme. águia era um bom jogador das nossas peladas matinais ou vespertinas. sabia como poucos usar mais a cabeça que os pés. agradeci e muito. agradeço.
a foto apareceu assim mais que de repente em minha cabeça vazia de quaisquer pensamentos negativos. uma bela lembrança! uma forte lembrança! esses faziam parte do bloco os 25 bichos de joão grande, mas, mesmo nesse saindo, continuavam “bichos” do compadre heráclito e dona chiquinha.
nela – na fotografia – alguns bichos-irmãos que não se encontram mais nesse bloco da vida. se eu sinto saudade? mais que isso: uma saudade doída. muito doída. também não me pergunte o ano que eu não saberia dizer.
mas vamos a foto, pois, sobre essa, dizer eu sei.
em pé, sem contar o garotinho primeiro, bolsa sobre a perna, que eu não sei quem é e que hoje deve estar um homem maior que um elefante, começamos com esse de braços cruzados: sobrinhos heráclito (braços cruzados), joveane, mário (a mãe, de chapéu, está por trás do mário, lourdes, a irmã; e ao seu lado, uma colega, apelida de… bá), tibério e eclésia (filhos do irmão dapenha). agora os bichos do compadre heráclito.
sentados, da esquerda para a direita: leonardo (o léo), lauro, joão heráclito, dapenha, paulo e este que vos escreve. saudades desses bichos! especialmente daqueles (leonardo, lauro e joão e tota, que, na hora da foto, estava pescando sonhos em matas outras) ) que hoje estão morando em matas celestiais.
em tempo: assim mesmo, curto, pois ninguém tem mais tempo de ler mais que dois ou três parágrafos. mesmo assim, nestas exagerei (voltei para contar): seis parágrafos! desculpem-me.