Sérgio Cabral, começando a pagar pelos seus crimes, todos cometidos contra o povo carioca, em especial, está deprimido. Mentira! A sua depressão termina no dia em que livre, leve e solto outros rios de dinheiro possa descobrir. Tenho pena do velho e bom pai Sérgio Cabral que, nesse exato instante, se ainda estivesse dono de sua memória lhe negaria – merecidamente – a paternidade.
- Filho meu? Nunca! Filho da outra!