Não suportarei mais estar presente em eventos onde intelectuais verdadeiros e alguns falsos posam de caras feias apenas porque não se dão bem com aquele outro intelectual verdadeiro que disse um dia não gostar de seu trabalho. Bati o martelo: não mais irei!
Vocês não imaginam o quanto é chato estar ao lado de sujeitos tão bons posando de maus sujeitos. Uma conversa aqui, outra ali e um silêncio – o que restou dele… – de “morreu um frade” quando aquele que esse não gosta dele se aproxima. Confesso, senti e muito dessa vez.
O clima fica pesado. O ar entra nos pulmões pesando com as consciências de alguns desses projetos de Deus que não deram certo e costumo nomeá-los “homens”. O sujeito quer espalhar o papo ou dividir o seu silencio com eles, mas no final acaba descobrindo que tudo acabou em nada. E o papo e o silêncio dividido se recolhem ao bolso da precaução.
O pior de tudo, o mais pior, como diria o Luiz Vieira forçando o matuto que nunca foi, é que esse não é um grupo de gente que não sabe o valor e a importância da amizade. É triste constatar que velhos amigos de repente ou mais que de repente “inimigos intelectuais” se descobriram.
Em Tempo: Se vou continuar? Vamos ao próximo Post, que estou disposto a continuar o assunto.
Meus parabéns meu querido amigo Polibio, por mais um livro Lançado. Saudades de todos os poetas convidados: Hidelberto, Sergio de Castro Pinto, nosso Tião Lucena, nosso grande fotografo Antonio David, entre outros que não recordo no monento, seminars false no meu companheiro: Humberto de Almeida. Viva os poetas de nossa grande João Pessoa.