Jipa, Parabéns!
Te conheci ainda em teus verdes anos. Entre nós dois houve, repentinamente, uma meiga e duradoura simbiose amorosa. Aos poucos, percebi que este inesperado amor era sincero!
Hoje, és uma jovem e bela moçoila! Que alegria poder participar de mais um ano de tua existência! Onde estiver, em qualquer, circunstância, sempre propagarei teu nome e este amor incondicional que tenho por você e, certamente, sei que sou retribuído!
Nunca me enganaste. Esta minha mudança de advérbio de tratamento ao falar com você e de você, nada mais é que fruto de nossa amizade e intimidade. Te amo e rogo a Deus por teu progresso!
É verdade, Jipa; não há crise nem temporal de outros obstáculos que venham obstaculizar teu promissor futuro. Como bem diz a singela música que te dediquei:
“És bela, pacífica e ordeira/Sei que amas os filhos teus! E esta paz, tão verdadeira/É fruto das mãos de Deus…”
Parabéns Jipa!
Que Deus derrame suas bênçãos, sobre você e nossa gente, independente de credo, cor ou posição social. Foste a cidade que Deus me deu para desfrutar trinta e oito anos de minha laboriosa, abençoada e prazerosa vida.
Aqui pra nós dois: verdadeiramente nos amamos e haveremos de continuar assim, mesmo alheios aos incrédulos! Nosso amor petrificou! Ficou perene!