nada de estar em cima do muro. nunca estive. posso até me arrepender depois. melhor: já me arrependi. mas, entre ficar em cima do puro e dele pular e ser mordido por um mastim de plantão, sempre preferirei a mordida dele. tudo isso porque acabei de chegar da praia com um mar sem uma onda de dúvidas dentro de mim. tenho um irmão que bate de direita, e outro, embora não tão bem assim, de esquerda. e eu que fui um bom – nenhuma modéstia – meio-campista, bato com as duas. livre bater e só bater. centro? deixo esse para quem tem presença de espírito.
