a maconha pode entrar em campo para vencer o time do corona!

a maconha pode entrar em campo para vencer o time do corona!

“Pronto, agora lascou! Agora a notícia me pegou de jeito! O medo se apoderou de mim uma vez por todas! Se antes eu tinha um medo da gota serena do Corona, agora com a possibilidade do seu uso contra o bicho, o medo de faltar maconha na praça também me atacou! ”

maconha medicamento

Essa profunda análise que vocês leem ali sobre a possibilidade de a Maconha proteger a gente contra o coronavírus, brilhante pensamento, veio de um colega – não é amigo –que parou no tempo, e ainda depende de umas “puxadas” diárias para enfrentar – como ele diz – a barra da vida, uma vez que há muito conseguiu escapar da barra da saia da mãe.

A descoberta, essa que somente agora soube, atrasado que ando porque tenho pressa para que essa pandemia passe, não foi dele, mas de cientistas canadenses.  De uns anos para cá, a maconha tem virado o cão chupando manga no tratamento de doenças antes “intratáveis”. Ou melhor: a maconha é o cão puxando o fumo.

A pesquisa maconhal, se é que podemos chamar assim, no tratamento do câncer e artrite, graças a Deus e a inteligência desses homens, resultou nisso:  a maconha, além do bom barato que causa, essa uma velha descoberta, também serve para nos proteger da corona, deixando-o “baratinado”.

A pesquisa canadense está com a gota serena. Seja com a maconha ou droga outra, fumada, tomada ou picada (pico, pico), eu não quero nem saber. Estou com eles e não abro! Aceito tudo para espantar esse medo que nos amolece os miolos. E até mesmo fazer o que nunca fiz nesta passageira vida, como puxar um fumo e cheirar um pó, desde que esses que antes eram vícios, agora legalizados, acabem com essa peste.

Aqui na minha ilha cercada de livros e discos e filmes por todos os lados, um silêncio de se ouvir o ar entrado e saindo dos pulmões, torço mais para que eles encontrem essa vacina, do que para Deus botar juízo na cabeça do Bolsolouco.  

Estão fazendo de tudo. Tô sabendo. Muitos até mesmo, desconfio, pensando no bem da humanidade e num merecido Nobel, a fama (essa é o que mais vale para alguns) e os milhões de coroas – belas coroas! – suecas.

Não estou nem aí para o uso da maconha na descoberta da vacina.  Assim também não estou para as coroas e a fama de seus descobridores. O importante mesmo é acabar esse cão hidrófobo que chegou por aqui com a raiva de anteontem, lá dessa China.  Um país que que mesmo tendo os olhos “quase-dormindo” não dorme.

E não será nenhuma surpresa se eles, esses mesmo que dizem ter deixado o bicho escapar do da prisão do laboratório, descobrirem o antídoto contra o mal que dizer ter sido por eles criado primeiro do que todo o resto do mundo. Uma profecia?! Não. De profeta não tenho nem o nome.

Doidão, filosofando em linga desconhecida, nariz com o septo destruído pelo pó que por ele passa, mas tudo legalmente válido para vencer esse bicho feio e cheio de bolsas do mal que muitos não acreditam na sua existência, e que pouco a pouco vai acabando com a existência desses e muitos que de sua existência não duvidam, estou com eles, os cientistas, e não abro.  

 Vai faltar maconha?! Ora bolas! E daí?!  Marcola e o ainda em pleno exercício da profissão, Fernandinho Beira-mar, sabem onde encontrar. O importante é que encontrem o mais rápido do que depressa a vacina com esse bicho do mal. Estou com eles e, como não sou o Gilmar Mendes, não abro: a prisão é o melhor lugar para eles.

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2 comentários

  1. Humberto, você está mais genial do que nunca. É muito bom ler seus escritos carregados de muito humor. Texto conciso, claro, curto e carregado do bom humor que não tem mais. Digo do humor de Millôr, Henfil e Ziraldo, que bebestes nas fontes das caricaturas, charges e cartuns. Grande abraço, poeta do silêncio.

    • Humberto

      ah, meu poetamigo! que é que é isso ? os amigos verdadeiros são todos assim: carinho e estimulo em tudo que escrevem para os amigos. sei do olhar apurado do mestre na arte de captar o que os olho de muitos não conseguem ver. por isso acredito no dito e ratifico a minha gratidão. obrigado, meu poetamigo, sem humor a vida fica muito sem graça!

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