O que me restou do silêncio: ” a paixão desmedida pelo ofício de escrever” (Políbio Alves)

O que me restou do silêncio: ” a paixão desmedida pelo ofício de escrever” (Políbio Alves)

“Reli ainda inédito, o livro “O que me restou do silêncio”, do jornalista e compositor Humberto de Almeida. É, sem dúvidas, uma leitura gratificante. Acima de qualquer suspeita, o livro trata da sociologia da paixão. Exatamente, desmedida pelo ofício de escrever”. - Políbio Alves.

O inesperado da surpresa? A frase é velha, mas já teve sua validade. Aqui, neste singular espaço plural, o meu, aproveito para espalhar a impressão primeira do poeta e escritor POLÍBIO ALVES a respeito de “O que me restou do silêncio”, com lançamento certo (nada de previsto) para o dia 28 deste mês vizinho desse outro último do ano. Novembro. POLÍBIO ALVES não tem – nunca teve – quaisquer receios de externar sua – dele – opinião de poeta e escritor e leitor comprometido com o pensamento critico. (também já exerceu – exerce em particular – a crítica literária). Essa é apenas “parte” da opinião dele. As outras abrem o livro. Não deu pra segurar.

Teria acabado com o “inesperado da surpresa”?

 

 

 

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