A FEIRA DE TIROS: TÁ LÁ UM CORPO ESTENDIDO NO CHÃO!

A FEIRA DE TIROS: TÁ LÁ UM CORPO ESTENDIDO NO CHÃO!

Ouvi de presentes e feirantes nesse dia (ontem, quarta-feira):  isso é  uma coisa “normal” por aqui. A palavra “normal” não soou bem a estes exigentes ouvidos. Explico: o  normal dito aí foi para “justificar” o homicídio e tentativa (acho que foi além) ocorridas na feira livre do meu bairro Jaguaribe.

Não faz muito tempo,  ali mesmo, meio a uma multidão que nada tinha a ver com os mortos e fervidos, mais um corpo ficou estendido no chão. Era um “guardador” de carros como muitos que por ali fazem a sua – deles – feira. Dessa vez, nessa feira presente, graças a Deus, aqui agradecendo em nome dos muitos que também ali estava, escapei da “irresponsabilidade” dos matadores (para muitos “justiceiros”) Tanto que tô contando, sem entrar nos detalhes. Não preciso.

Em tempo: acho que nessa hora, naquele momento, ouvi quando uma senhora, toda Marilyn Monroe, disse para a dona da banca de verdura, algo como EU QUERO TOMATE”! Os “rapazes de bem” que mataram esse também “bom rapaz”, devem ter entendido “EU QUERO QUE TU MATE!”.

 Foi por aí.

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