Ah, se não existisse flamengo no mundo…

não disse pra ele que era flamengo “até viver”. morrer? tão cedo!  e no caso, fosse por um time de futebol, viveria eternamente. não disse para o bom renato gaúcho que era flamenguista, repito, sou parahybano – somos, a rosa estava presente –  e de jaguaribe (“gosto muito dessa terra”, disse ele). sentiram? isso mesmo. não disse de jaguaribe. estava em minha cara. não foi preciso. agora, com essa derrota humilhante sofrida diante do meu flamengo, essa que juro ter pedido a deus que parasse a máquina rubro-negra, toda a minha solidariedade a esse bom gaúcho, ótimo sujeito e muito bom técnico. não se pode negar. mas, dessa vez, infelizmente para o bom renato, não foi apenas “uma vez” flamengo, mas cinco! e que venha o river. estamos prontos. seja o phoenix em pessoa ou na pessoa do irmão coringa.

ah, se não existisse flamengo no mundo, o grêmio não teria perdido feio de cinco a zero!

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