Na internet desfilam muitas besteiras. Até aí tudo bem. Sem agressão até as besteiras são bem-vindas. Esse poema ou outro nome que lhe deem, apesar de andar numa esquina e noutra do espaço internético não era um conhecido meu. São muitos os que conheço. Hoje, através de um amigo que também sabe das coisas e além de poeta escreve como poucos, fui a ele – o poema ou… – apresentado e gostei. Assim, gostado, fui ao “Dr. Freud” dos nossos tempos, o Google, esse que tudo sabe e quase tudo explica, e fiz essa pescaria. Porém e ai porém, para a minha surpresa, leio embaixo do referido que o mesmo é fruto de um “autor desconhecido”, esse famoso e conhecido por espalhar e assinar muitas coisas boas nesse espaço. Assim, lendo e relendo e sorrindo, descobri em seguida que o creditam a Sonia Jordão (?). E agora? Quem é Sonia Jordão? Fui ao Google e fiquei no mesmo. Alguém poderia dizer algo mais sobre a suposta autora além do que consegui pescar no espaço internético? Nada a ver.
“Poeme-se
Leminski-se
Drummond-se
E que o mundo
Quintane-se…
Musique-se
Buarque-se
Lenine-se
E que o mundo
Caetane-se.”