A polêmica é grande. Enorme. Afinal é uma vida com o sem Ebola que está em jogo. Autoridades que entendem do problema estão entre a cruz dos defensores do cão e espada com a qual desejam o cão degolar. A verdade é que vão sacrificar o cão de estimação da enfermaria espanhola infectada com o Ebola. O motivo é óbvio: evitar um possível contrário.
Mas, com Ebola ou sem Ebola, considerando o ato de não saberem ainda se o cão consegue ou não eliminar o perigoso vírus através dos seus “fluidos orgânicos”, a sorte está lançada: vão mandar o cão para o inferno dos cães!
E se preciso for – estar sendo – as autoridades que desejam dar cabo do cão recorrerão – recorreram, meu Deus! – a uma ordem judicial, pois somente assim o sacrifício será possível. Por quê?! Ora, o dono do cão e marido da enfermeira infectada não autorizou o seu – do cão, do cão – sacrifício!
E agora ?! Mesmo com o risco de contaminação do cão, muitos continuam contra o seu – dele, já disse – sacrifício. Tanto que um movimento se encontra em curso pelas redes sociais para salvar Excalibur – esse e outro nome do cão – do sacrifício. O mundo todo vai se ligar nessa luta em defesa da vida Excalibur. Esteja ou não Excalibur contaminado! Contamine outros ou não!
O slogan ? Já está pronto: “Em nome de Deus, vamos salvar o cão!”.